Dados do final de julho de 2021 mostram que no Brasil mais de 550 mil pessoas já morreram vítimas da COVID-19 e mais de 19,7 milhões já foram infectadas pelo novo coronavírus.
As vacinas estão sendo oferecidas pelos postos de saúde em todo o país e 98 milhões de pessoas já receberam ao menos a primeira dose.
A importância da vacina contra a COVID-19 é prevenir casos graves da doença e evitar hospitalizações e mortes pelo novo coronavírus, entretanto estudos já apontam para outros benefícios da imunização que, reduzindo os casos graves de COVID também evitam o grande impacto que este vírus pode ter no coração dos pacientes.
No início da pandemia de COVID-19 os médicos já sabiam que órgão mais afetado no corpo humano eram os pulmões. Com o passar do tempo percebeu-se que outros órgãos também são prejudicados, entre eles o coração. Pacientes que sofreram com casos grave de COVID-19 podem desenvolver doenças cardíacas como insuficiência cardíaca, arritmias, miocardite e inflamação do músculo.
O coração também é bastante afetado pelas sequelas após o paciente receber alta do tratamento contra a COVID. Já é de conhecimento dos médicos que pacientes com alta precisam manter cuidados especiais com a saúde, ficando atentos a possíveis sintomas que permaneçam após a alta, como fadiga, tosse, dores no peito, falta de ar, febre etc.
Os pacientes são orientados a manter o check-up cardiológico em dia. Aqueles que tiveram sintomas leves devem fazer exames laboratoriais frequentes, os que tiveram sintomas mais graves farão exames mais completos de imagem, como ecocardiograma e teste ergométrico, por exemplo.
As doenças do coração sempre estiveram entre as principais causas de morte no mundo todo. Em 2020, a pandemia do novo coronavírus foi a principal causa de mortes no mundo, demonstrando como é importante evitar o contágio e investir na vacinação, afinal ainda não existe um tratamento eficaz para a doença.
Os cardiopatas foram considerados grupo de risco desde o início da pandemia e também foram os primeiros a serem vacinados, pois a experiência demonstrou que as doenças cardíacas poderiam ser agravadas pelo vírus, que também atinge o coração.
Hoje, as vacinas são de extrema importância para todas as pessoas e o objetivo é proteger coletivamente toda a sociedade com todas as pessoas imunizadas, diminuindo assim a disseminação do vírus e os casos com sintomas graves.
Todas as vacinas aprovadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) são eficazes para proteger contra os casos graves da doença.
É importante ressaltar que no Brasil, hoje, quatro vacinas estão disponíveis nos postos de saúde, Coronavac, Oxford/Astrazeneca, Pfizer e Janssen. Não há motivo para escolher qual a vacina você quer tomar, pois todas elas apresentaram aos órgãos competentes dados de testes realizados seguindo todas as normas definidas para as farmacêuticas e institutos de pesquisa.
Se você recebeu alguma informação sobre melhor vacina, pior vacina ou algo que pareça fake news, desconfie e busque informação em fontes confiáveis, como o próprio site da Anvisa:
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/paf/coronavirus/vacinas
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