Amiloidose cardíaca

Amiloidose cardíaca


O que é, causas, sintomas e tratamentos oferecidos

O que é a

Amiloidose cardíaca?

A Amiloidose cardíaca é uma doença rara e grave. Ela ocorre quando há o acúmulo de proteínas insolúveis no coração. É também conhecida como síndrome do coração rígido.


É mais comum em homens acima de 40 anos e tem sintomas parecidos com os da insuficiência cardíaca.


Agende um Check-up

Causas e Sintomas

da Amiloidose cardíaca

A Amiloidose cardíaca é caracterizada pelo excesso de proteínas no coração, o que pode ocorrer no septo atrial ou nos ventrículos, formando uma fibra que não consegue ser absorvida pelo organismo e provocando graves danos ao músculo cardíaco. 


A causa dessa doença rara pode ser um mieloma
múltiplo, pode ter origem familiar e genética ou surgir com a idade avançada.


Entre os principais sintomas estão:

  • palpitações;
  • fadiga;
  • tosse seca e persistente;
  • falta de ar;
  • intensa vontade de urinar;
  • aumento do fígado;
  • pressão baixa e tonturas;
  • desmaios;
  • dormência nos pés e mãos.
Agende um Check-up

Tratamentos para

Amiloidose cardíaca


Não é simples fechar o diagnóstico de Amiloidose cardíaca. O médico primeiro irá descartar a possibilidade de outras doenças no coração, solicitando eletrocardiograma, ecocardiograma e ressonância magnética.


Caso a suspeita de Amiloidose cardíaca seja forte, o médico então poderá solicitar uma biópsia do tecido cardíaco. Se a parede ventricular estiver acima de 12 mm e o paciente não tenha pressão alta, além de apresentar dilatação dos átrios, derrame pericárdico ou insuficiência cardíaca, o diagnóstico é concluído.

Exames para

Amiloidose cardíaca


O tratamento será escolhido pelo médico cardiologista de acordo com os sintomas apresentados pelo paciente e pela gravidade da doença.


Podem ser utilizados medicamentos como diuréticos, vasodilatadores e anticoagulantes. Também pode ser necessária a utilização de um marcapasso ou um desfibrilador automático.


Casos muito graves podem ser indicativos de quimioterapia, para reduzir as proteínas que causam a doença, ou até mesmo de transplante de coração, que só é feito em casos muito específicos.


Share by: